quarta-feira, março 21

* Tão compreensiva, tão boazinha.... Tadinha!





O monge e o escorpião

“Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. 
Foi então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados. 
- Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão! 
O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:
 - Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.”


Esse comportamento em quem não é monge, aos poucos destrói a auto estima, provoca depressão e suas consequências, até porque se sabe lá no íntimo, que quem nasceu para escorpião é de sua natureza  ferir novamente.


Então se você não é monge, minha santa, Acorda Cinderela! Deixe que o escorpião se afogue no próprio veneno.


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