segunda-feira, outubro 28

* A mais importante obra do governo tucano nos ultimos 20 anos em São Paulo




O governo do Estado de São Paulo apoiou-se em escutas para tentar derrotar o crime organizado. O plano não funcionou, e a maior organização criminosa dos presídios cresceu 

ALBERTO BOMBIG E LEOPOLDO MATEUS  (Isto é)

 26/10/2013
Em 20 anos de existência, o que era uma simples facção criminosa dominante em dois presídios de São Paulo (Casa de Custódia de Taubaté e Casa de Detenção de São Paulo) agigantou-se. Hoje domina prisões não apenas no Brasil. Tem ramificações no Paraguai e na Bolívia. Seu objetivo é expandir o controle sobre o tráfico de drogas e armamentos para atender à demanda nacional, apoiada por milícias, policiais e agentes públicos corruptos. É o que revela a maior investigação já feita pelo Ministério Público paulista sobre a organização, com base principalmente em escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. Agora, essa mesma facção, que se autodenomina Primeiro Comando da Capital, ou PCC, ameaça novamente o Estado e a sociedade às vésperas da Copa do Mundo e das eleições de 2014. Segundo os promotores, os líderes presos no interior paulista têm enviado ordens a seus asseclas nas ruas para que comecem a planejar o sequestro de turistas e ações de terrorismo no próximo ano. 

 O objetivo dos bandidos é acuar o Estado. Para isso, usa medo e pânico generalizados, a exemplo do que ocorreu em 2006, quando São Paulo, a maior cidade do Brasil, ficou praticamente paralisada por três dias. De acordo com o Ministério Público (MP), o PCC está presente em 23 Estados do país. A facção comanda 90% dos presídios de São Paulo e fatura R$ 120 milhões por ano. Sua principal atividade é o tráfico de drogas. As escutas feitas pelo Ministério Público revelam as falhas no modelo de repressão ao crime organizado do governo paulista, a cargo do PSDB desde 1995. Se foi eficiente na redução dos homicídios nesse período, o governo mostrou-se incapaz de debelar a maior organização criminosa em atividade no Estado. Pior: pode ter facilitado sua expansão. ÉPOCA conversou com autoridades envolvidas nas investigações para saber como os presídios do Estado se tornaram propícios para a atuação da cúpula do PCC e por que os serviços de inteligência falham tanto. ÉPOCA também teve acesso a medidas prometidas pelo governo paulista para garantir a segurança na Copa e nas eleições de 2014.

Em 2010, incapaz de impedir a entrada de telefones celulares nos presídios e evitar outras formas de comunicação dos detentos com o mundo exterior, as autoridades paulistas decidiram monitorar as conversas entre os líderes e seus “soldados” do lado de fora. Uma central telefônica foi montada pela Polícia Militar em Presidente Prudente, região oeste do Estado, onde ficam presídios importantes. Segundo o governo, os pedidos de interceptação eram feitos pelo Ministério Público e autorizados pela Justiça. Essas escutas (feitas durante três anos) compõem a investigação do MP. Segundo relatos colhidos por ÉPOCA, algumas delas foram feitas por policiais à revelia da Justiça. Há ainda suspeitas de que o combate à entrada de celulares nas prisões tenha sido reduzido, como parte de uma estratégia da Secretaria da Segurança Pública, então comandada por Antônio Ferreira Pinto, para facilitar as escutas. A Secretaria nega.
 Os líderes do crime organizado, mesmo sabendo do risco de grampo, comandavam negócios a partir dos presídios. No ano passado, grampos flagraram os bandidos negociando a compra de armamento e drogas. Eles se valiam de códigos, gírias e informações falsas para burlar o trabalho de repressão da polícia. Nas palavras de um promotor, “na prática, a estratégia do grampo transformou a penitenciária num lugar tranquilo e seguro para os chefes do crime trabalharem e não conseguiu desmantelar a quadrilha nas ruas”. As escutas também são apontadas como o estopim da guerra travada no ano passado entre PMs e bandidos, que terminou com 106 policiais mortos, vítimas das ações do grupo. A ordem para os assassinatos partiu de dentro dos presídios, diz a investigação do MP. As apurações trazem ainda fortes indícios da participação de policiais militares e civis em negócios com o PCC. Segundo a Secretaria da Segurança, 18 policiais (seis civis e 12 militares) estão sob investigação das Corregedorias das corporações.
 As escutas também registraram ameaças contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB). “Depois que esse governador (Alckmin) entrou aí, o bagulho ficou doido mesmo. Você sabe de tudo o que aconteceu, cara, na época que ‘nóis’ decretou ele (governador), então, hoje em dia, secretário de Segurança Pública, secretário de Administração, comandante dos vermes (PM), estão todos contra ‘nóis’.” A frase aparece numa conversa de 2011, entre o preso Luís Henrique Fernandes, o LH, com dois outros integrantes da facção, Rodrigo Felício e Fabiano Alves de Sousa. O secretário da Segurança paulista, Fernando Grella Vieira, afirma que não foram encontrados outros indícios de algum plano contra o governador (leia a entrevista de Grella). 
 Segundo autoridades ouvidas por ÉPOCA, o descontentamento do PCC com Alckmin tem origem principalmente na criação do Regime Disciplinar Diferenciado, o RDD, que coloca o preso em cela individual 22 horas por dia, praticamente sem contato externo. O RDD passou a vigorar em 2003, na segunda gestão de Alckmin no Estado. É justamente para o RDD, com base na mais recente investigação, que o MP e o governo querem enviar líderes do PCC, como Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo da facção.
A denúncia do MP à Justiça, assinada por 23 promotores, pede que seja decretada a prisão preventiva de 112 acusados, flagrados nas conversas encomendando drogas e armamento pesado e ordenando assassinatos. A Justiça de Presidente Prudente disse que seria necessário analisar melhor as acusações e negou o pedido. A Vara das Execuções Criminais também indeferiu o pedido de liminar para internar a cúpula da facção no RDD da Penitenciária de Segurança Máxima de Presidente Bernardes. O governo do Estado recorreu ao Tribunal de Justiça. Após a divulgação da megaoperação do MP, revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo, o PCC reagiu. Ameaçou realizar atentados durante a Copa do Mundo, caso seus líderes sejam colocados em RDD e as prisões solicitadas pelo MP sejam decretadas. De dentro das celas, os líderes do PCC comandam mais de 11 mil pessoas em todo o país. Segundo promotores, esse poder é facilitado pelo verdadeiro rodízio que acabou se estabelecendo nas penitenciárias de São Paulo. “A PM prende muito, e a Justiça solta muito”, diz um promotor. “Quem sai da prisão tem missões específicas determinadas pelos líderes lá dentro. Como esses criminosos sabem que acabarão presos de novo, eles cumprem as ordens.” 
A Secretaria da Segurança Pública diz ter adotado várias medidas para garantir a ordem no próximo ano. Entre elas, uma maior integração das polícias Civil e Militar (reuniões semanais das cúpulas); integração das bases de dados das duas corporações; maior monitoramento com câmeras de vídeo; e a criação de 2.800 cargos na Polícia Civil. O governo promete instalar até o final do ano 1.000 câmeras de vídeo na cidade de São Paulo, num sistema dotado de processos de alerta – semelhante ao usado pela polícia em Nova York, Estados Unidos. A Secretaria pretende desenvolver um sistema de inteligência que permite o cruzamento de informações da PM e da Civil, capaz de relacionar pessoas, locais, objetivos, dias e horários. Além dos avanços tecnológicos, o governo planeja aumentar o número de policiais nas ruas, numa parceria do Estado com a Polícia Federal. O governo paulista ainda prometeu, na semana passada, acelerar a instalação de bloqueadores do sinal de celulares em presídios – promessa feita pela primeira vez há quase uma década. Nos últimos anos, o crime organizado cresceu e se sofisticou. A capacidade do Estado de combatê-lo não pode ficar atrás. 
 
Bandidos organizados  (Foto: ÉPOCA)

Nota: Está aí um grande exemplo de como não administrar!!!

 

domingo, outubro 27

* Lou Reed









 
 

Lou Reed nasceu em 2 de março de 1942, em Nova York, nos EUA. Ele fundou em 1964, com John Cale, o Velvet Underground, uma das bandas mais influentes da história do rock. O disco mais conhecido da banda é "The Velvet Underground and Nico", de 1967. A capa foi desenhada pelo artista Andy Warhol, que adotou a banda e ajudou a divulgá-la.
Ele também lançou discos solo cultuados, como "Transformer", de 1972, produzido por David Bowie, e "Berlin", de 1973. A única música que Lou Reed conseguiu transformar em sucesso nas rádios dos EUA foi "Walk on the wild side", de 1972.
 O músico se casou em 2008 com a artista Laurie Anderson. O álbum mais recente lançado por ele foi a parceria com o Metallica "Lulu", de 2011. 
Reed visitou o Brasil em 2010, para shows com  o Metal Machine Trio. Ele também divulgou seu livro  "Atravessar o fogo".
Entre os trabalhos solo, o mais recente foi "Hudson River Wind Meditations", com músicas para meditação.
 
 
 O músico Lou Reed morreu aos 71 anos, na
 manhã deste domingo (27), em Long Island,
 Nova York, nos EUA. O agente literário do
artista, Andrew Wylie, disse à agência de
notícias Associated Press que ele morreu em
 decorrência de problemas no fígado. O
 cantor passou por uma cirurgia de
transplante de fígado em maio de 2013.

 


"Isso na minha frente não é um muro, é uma porta."
Lou Reed
 
 

domingo, outubro 20

* Horário de Verão.. DE NOVO!




O horário de verão, que nesta temporada vai até o dia 16 de fevereiro de 2014, vai valer para todos os estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O Tocantins, que chegou a aderir no ano passado, foi excluído novamente este ano e a Bahia, que adotou o horário em 2011, também está fora da mudança.
No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932 pelo então presidente Getúlio Vargas. A medida é adotada sempre nesta época do ano, quando os dias são mais longos por causa da posição da Terra em relação ao Sol e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada, reduzindo o consumo de energia nos horários de pico e evitando o uso de energia gerada por termelétricas, que é mais cara e mais poluente do que a gerada pelas hidrelétricas. Também no fim do ano há um aumento na demanda por energia, resultante do calor e do crescimento da produção industrial devido ao Natal.

Na última temporada (2012/2013), o horário de verão gerou uma economia de 4,5% no período de pico (entre as 18h e as 21h) nos estados em que foi implementado.

Alimentos e hábitos ajudam na produção da melatonina e no controle do cortisol, hormônios que ‘enlouquecem’ por causa do adiantamento dos ponteiros do relógio.

Ao adiantar uma hora os ponteiros dos relógios, o corpo humano pode sofrer alterações hormonais que influenciam diretamente no humor, no cansaço e na preguiça. O motivo é que a produção de melatonina e de cortisol “enlouquecem”.

A melatonina, também chamada de hormônio do sono, é produzida nas horas de descanso. O fato de dormir uma hora a menos repercute nas reservas corpóreas da substância. Uma reação é o aumento da produção de cortisol, conhecido como hormônio do estresse, e por isso o humor também é afetado nos primeiros dias de vigência do horário de verão.

Para sofrer menos nessa transição, a dieta é peça-chave e o segredo é apostar em alimentos que facilitam a produção do hormônio do sono. Veja quais são eles

Leite: um dos alimentos que ajuda no sono.  BANANA, Uva e suco de uva, vinho, Cidreira, Gergelim, Hortelã, Arroz, Aveia, Milho, Cebola, Cereja.

Já o endocrinologista Alfredo Cury, proprietário do Spa Posse do Corpo, orienta quais hábitos ajudam neste processo. Segundo ele, o ideal é:

- Deitar e levantar nos mesmos horários em que está acostumado. Não se deve aumentar o tempo de sono por conta da mudança;

- Durma de janelas abertas, nos primeiros dias do horário de verão, para que o corpo se acostume a acordar com a claridade;

- Tome bastante líquido, como sucos naturais e água de coco. A desidratação compromete a qualidade do sono e deixa mais difícil dormir ou acordar (IG)

quarta-feira, outubro 9

* Talento, habilidade, criatividade, me encantam....

 

As imagens abaixo não seriam nada interessantes, mas na verdade as roupas que vocês verão foram esculpidas em pedra! Feitas pelo australiano Alex Seton, as esculturas têm vincos e dobras que dão realidade e mostram o alto nível de habilidade que o artista tem. Confira!

 
 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Yahoo)
 

domingo, outubro 6

* Os contrastes da Nigéria


O fotógrafo nigeriano George Osodi registrou imagens inéditas dos reis da Nigéria. Nesta imagem, o monarca Oharisi III, rei de Ughelli, no sul do país. Todas as fotos: George Osodi.



Fotógrafo registra pompa e riqueza de monarcas da Nigéria

O fotógrafo nigeriano George Osodi registrou imagens raras dos reis e monarcas da Nigéria.

Segundo o fotógrafo, muitos reinos já existiam na região da Nigéria antes da chegada dos europeus no continentes. Os reis eram responsáveis pela diplomacia e governo de cada região.
Com a chegada dos britânicos, no século 19, novos reinos foram criados e reis designados.
Desde a década de 1960, quando o país declarou independência e o sistema de monarquia foi abolido, os monarcas já não governam mais.
No entanto, eles ainda são relevantes na política do país, pois inspiram respeito e confiança em suas tribos, além de serem considerados uma parte importante da história nigeriana.
"Não há estatísticas oficiais sobre o número de reis em nosso período presente, mas a estimativa e que exista (pelo menos) um rei para cada tribo", afirmou Osodi.
A série de fotos sobre os monarcas nigerianos é um trabalho em andamento que Osodi iniciou há alguns anos e a fotos serão exibidas na galeria Bermondsey Projects, em Londres, entre os dias 11 de outubro e 3 de novembro.


Segundo o fotógrafo, muitos reis existiam no país antes da chegada dos europeus, no século 19. Nesta foto, o rei Pere Donokoromo II, do reino de Isaba.



Com a chegada dos britânicos, no século 19, novos reinos foram criados e reis designados. Nesta foto, o rei Oba Jimoh Oyetunji Olanipekun Larooyell, que tem o título de Ataoja da tribo de Osogboland.



Desde a década de 60, quando o país se tornou independente, a monarquia foi abolida, mas os reis continuam sendo importantes porque têm o respeito e a confiança de suas tribos. Nesta imagem, o monarca do reino de Agbor, Keagborekuzi I



Acima, Sua Alteza Alhaji Abdulmumini Kabir Usman, o Emir de Katsina. Segundo, Osodi, não há estatísticas oficiais sobre o número de reis atualmente, mas a estimativa é de que exista ao menos um rei para cada tribo.



Nesta imagem, Sua Majestade Imperial Oba Okunade Sijuwade, Olubuse ll, o monarca da tribo de Ife.



A série de fotos é um trabalho em andamento de Osodi. Nesta imagem, Sua Majestade Solomon Akenzua, do reino de Benin.



As fotos serão exibidas na galeria Bermondsey Projects, em Londres, entre 11 de outubro e 3 de novembro. Acima, o Emir de Kano, Alhaji Ado Bayero.



Por fim, o Emir of Kano em seu Rolls Royce.
(BBC)




 

quarta-feira, outubro 2

* Para pensar sobre a transexualidade: Nathan Verhelst


 




  
 
Um belga de 44 anos morreu por eutanásia nesta segunda-feira (30) após alegar transtornos físicos e psicológicos "insuportáveis" depois de realizar um procedimento cirúrgico para mudança de sexo. Nathan Verhelst morreu em um hospital de Bruxelas, na presença de vários amigos, depois de uma longa batalha para conseguir a aprovação do procedimento.

Wim Distlemans, médico do hospital universitário VUB que acompanhou o procedimento, disse que Nathan morreu tranquilamente. De acordo a imprensa da Bélgica, ele afirmou que as condições para a realização da eutanásia existiam, já que "havia claramente sofrimento físico e psicológico insuportáveis", explicou ao jornal "Het Laaste Nieuws".

Nathan nasceu menina, em uma família com três meninos, e se chamava Nancy. Ele foi rejeitado por seus pais, que desejavam mais um menino, segundo o jornal que o entrevistou antes de sua morte.

A publicação afirma que o belga sonhava desde a adolescência poder se tornar homem, e realizou três cirurgias (tratamento hormonal, remoção dos seios e mudança de sexo) entre 2009 e junho de 2012, mas sem que se sentisse satisfeito: seus seios continuavam grandes e o pênis que foi criado "fracassou", explicou.

"Eu havia preparado uma festa para comemorar o meu novo nascimento, mas na primeira vez que me vi no espelho, tive aversão pelo meu novo corpo", contou Nathan. "Tive momentos felizes, mas, no geral, sofri", resumiu, considerando que "44 anos é muito tempo na terra". 

Avaliação

"Para recorrer à eutanásia, a pessoa deve apresentar um problema grave e incurável que lhe cause sofrimento" pode ser "psíquico ou físico", explica Jacqueline Herremans, membro da Comissão Nacional sobre a eutanásia.

"Um primeiro médico avalia o caráter grave e incurável do problema (...) Outro médico, um psiquiatra, especialista na patologia em questão, analisa o pedido para determinar se é, por exemplo, uma depressão passageira", acrescentou à RTL.

Desde 2002 a Bélgica autoriza mortes por eutanásia, mas o debate sobre a prática não terminou, já que o Parlamento belga deve considerar a sua extensão para os menores "capazes de discernimento" e adultos com doenças incapacitantes com o Alzheimer.

A grande maioria dos belgas aprova essas mudanças, de acordo com uma pesquisa publicada quarta-feira no jornal "La Libre Belgique". (G1-1/10/2013)


Não quero falar sobre a eutanásia, não existe volta para a morte, nem espaço para o arrependimento, pelo menos não acredito nessa possibilidade. Mas, o sonho de ser outra pessoa, em maior ou menor grau, em alguns momentos, ou o tempo todo, pode representar um sofrimento para qualquer um de nós. Muitas são as pessoas que depois de uma pequena correção na orelha de abano, num nariz adunco, ou num implante de silicone, se dizem mais felizes. Muitas e muitas outras não param por aí e vêm na facilidade disponível por novas técnicas, a chance de mudar mais um pouco, e mais, e tudo....

Eu acredito que os transexuais sofrem ao imaginar que poderiam ter um corpo mais adequado a imagem que tem de si mesmos, mas, está na hora de falarmos sobre o exército de pessoas que jamais conseguiram, ou conseguirão, ser felizes depois de uma mudança de sexo.

Em minha opinião de leiga, de pessoa comum, nascer mulher ou homem é mais do que ter seios, pênis ou vagina.

Vendo essa foto, aumentou essa certeza.