Sexta treze!
Eu quero é mais!
Por que a sexta-feira, 13, é o dia do azar?
De todas as superstições conhecidas, a que se refere ao número 13 talvez seja a mais popular. Sua origem parece estar em duas lendas da mitologia nórdica. De acordo com a primeira delas, houve no Valhalla, a morada dos deuses, um banquete para o qual doze divindades foram convidadas. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga em que morreu Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa. Na Escandinávia também, segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a friadagr, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa, exilada no alto de uma montanha. Para vingar-se, ela passou a reunir-se todas as sextas com outras onze bruxas, mais o demônio – num total de treze entes que ficavam rogando pragas sobre os humanos. Da Escandinávia a superstição espalhou-se pelo Europa. Serviu para consolidá-la o relato bíblico da última Ceia, onde havia treze à mesa, às vésperas da crucificação de Cristo.
(Super Interessante)
Por que a sexta-feira, 13, é o dia do azar?
De todas as superstições conhecidas, a que se refere ao número 13 talvez seja a mais popular. Sua origem parece estar em duas lendas da mitologia nórdica. De acordo com a primeira delas, houve no Valhalla, a morada dos deuses, um banquete para o qual doze divindades foram convidadas. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga em que morreu Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa. Na Escandinávia também, segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a friadagr, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa, exilada no alto de uma montanha. Para vingar-se, ela passou a reunir-se todas as sextas com outras onze bruxas, mais o demônio – num total de treze entes que ficavam rogando pragas sobre os humanos. Da Escandinávia a superstição espalhou-se pelo Europa. Serviu para consolidá-la o relato bíblico da última Ceia, onde havia treze à mesa, às vésperas da crucificação de Cristo.
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