terça-feira, maio 29

* O Mundo mágico de Escher



Esse foi o nome da mostra desse genial artista holandês no Espaço Cultural Banco do Brasil em 2011, São Paulo.
Movida pela curiosidade e pelo interesse em artes, entrei na exposição mais atenta na arquitetura do prédio que abriga o Centro Cultural, lindíssimo! ... ali fiquei por mais de 4 horas, perdida na fantasia e na genialidade do artista.



 












Maurits Cornelis Escher (Leeuwarden, 17 de Junho de 1898 - Hilversum, 27 de Março de 1972) foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes.
Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com efeitos de ilusões de óptica. Foi numa visita à Alhambra, na Espanha, que o artista conheceu e se encantou pelos mosaicos que havia neste palácio de construção árabe. Escher achou muito interessante as formas como cada figura se entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. Este foi o ponto de partida para os seus trabalhos mais famosos, que consistiam no preenchimento regular do plano, normalmente utilizando imagens geométricas e não figurativas, como os árabes faziam por causa da sua religião muçulmana, que proíbe tais representações.
A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional. Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos. Mais tarde ele foi considerado como um grande matemático geométrico.

2 comentários:

  1. Já conhecia uma parte do trabalho dele; algumas ilustrações me são inéditas. Muito oportuna a escada sem fim. Belo post.

    Abraço.

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  2. Escher é tudo de bom, publique mais ou link os blogs têm isso de chato falta botão curtir comentar mas acho que aki vai virar um, obrigada, sou fâ dele tava procurando imagenssss ..bye, Ruth.

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Agradeço a sua visita e participação.